Aprenda a ter mais autoaceitação e agregar mais valor à sua vida!

Você entende o que é autoaceitação? Nutre constantemente sentimentos de inadequação? Você se censura e se reprova em cada mínimo erro que comete? Quer saber como ter mais autoaceitação e fazer sua vida ficar mais leve?

Siga adiante na leitura desse texto, para aprender um pouco mais sobre:

  • A falsa autoaceitação e o narcisismo na era digital
  • O que é autoaceitação?
  • Quais as causas e razões para a falta de autoaceitação?
  • O que define uma pessoa que tenha autoaceitação e quais as vantagens desse comportamento?
  • Orientações para começar a ter mais autoaceitação
  • Dicas de filmes e livros que podem ajudar na autoaceitação

Muitas pessoas adoram bater no peito e dizer que se amam, que adoram ser elas mesmas e que não se importam com o que os outros dizem a respeito, mas sabemos que muitas vezes isso não é verdade.

A realidade é que, como dissemos acima, muitas pessoas não se aceitam de verdade. Várias delas sofrem explicitamente com essa auto rejeição e essa reprovação para consigo mesmo.

A falta de autoaceitação em nossas vidas causa impactos negativos em nossa autoestima, desenvolvimento e realização pessoal e também nas relações que temos com outras pessoas.

Desde muito cedo somos bombardeados por pessoas ditando o que devemos ser, fazer e pensar. Há, em vários momentos, pouco ou nenhum espaço para ser livremente. Em vez disso, há muita censura, sobretudo quando se foge dos padrões.

A falsa autoaceitação e o narcisismo na era digital

Estamos na chamada era digital. A era digital, que já se iniciou há algumas décadas, mas se fortaleceu sobretudo a partir dos anos 90, trouxe uma série de mudanças não somente em termos materiais, de novas tecnologias e produtos, mas também causou impactos no comportamento das pessoas e suas subjetividades.

Com o verdadeiro boom da Internet, a conexão entre as pessoas aumentou intensamente. A comunicação passou a acontecer de forma mais rápida, fácil, constante e intensa. Podemos nos comunicar com pessoas de diversas partes do Brasil e do mundo.

Sites e aplicativos como Facebook, Instagram, Twitter volta e meia mostram pessoas postando textos, imagens e vídeos dizendo o quanto elas se aceitam como são. Frases como “Sou o que sou e não o que acham”, “Sou assim mesmo e me amo. Quem não gostar, problema da pessoa” e tantas outras dá a entender que todos aqueles que a proferem se aceitam.

Durante o convívio no “mundo real”, para “fazer média” diante dos outros, as pessoas parecem esbanjar gostar de si e se aceitar.

óculos refletindo auto aceitação

Mas infelizmente a verdade é um bocado diferente. Em um mundo, fomentado pela realidade virtual, onde a aparência parece suplantar a essência, todos dizem se aceitar, mas todos se escondem diante de uma fachada. Fotos felizes e descoladas camuflam uma realidade um pouco mais complexa.

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O que é autoaceitação?

A autoaceitação é um conceito que tem múltiplos sentidos e significados, sendo bastante complexo e por vezes menos simples de entender. Isso porque ele pode ser facilmente confundido com outros termos, tais quais amor próprio, autoestima e conceitos afins.

A autoaceitação está profundamente conectada a autoestima. Uma pessoa que tem autoestima elevada tem necessariamente um grau alto de autoaceitação. Ela aliás é um dos pilares que compõe a autoestima, em conjunto com a autoconfiança, auto respeito, autovalorização, autoconceito, autoconhecimento.

Autoaceitação é o ato de aceitar tudo aquilo que você é, que você faz, fala, pensa, sente. É conhecer os seus pontos fortes e pontos fracos e aceitar que ambos existam. É saber que você tem limites e potencialidades e lidar com isso de maneira leve e pacífica dentro de você.

Veja bem: a natureza não faz nada igual. Mesmo gêmeos univitelinos, por mais idênticos que sejam, possuem ao menos algum detalhe que os distinga. Todos somos diferentes e únicos, simultaneamente. A diversidade e multiplicidade de pessoas, gostos, práticas, características é um dos temperos da vida.

Você é um indivíduo único no mundo. Não há outro igual você na Terra. Você tem traços físicos únicos, uma cabeça única, tem suas próprias emoções, sensações, sentimentos, pensamentos, crenças e atitudes. Todos os dias de sua vida, por mais que conviva cercado de pessoas, é com aquilo que há dentro de você que você vive, não com aquilo que vem do outro.

É preciso pontuar que autoaceitação não tem nada a ver com arrogância, vaidade, orgulho. Aliás, essas características são justamente indícios de que essa pessoa tem problemas em aceitar-se.

mulher beijo luva luta auto aceitação

Ter autoaceitação é ser a melhor amiga que você pode ser para você mesma, independente de qualquer coisa, qualquer situação e condição. É agir com bondade, generosidade e caridade com relação a si mesma, mesmo tendo defeitos, falhas e erros.

Autoaceitar-se é poder olhar para si e continuar naquela base de afeto constante consigo mesmo. É admitir toda a nossa realidade interior e exterior, sem resistências, assumindo toda a nossa verdade, assumindo aquilo que se é. Reconhecer aquilo que você está sendo e fazendo, sem mentiras e sem autoflagelação é se autoaceitar. É admitir sua realidade como ela é, “sem grilos”.

Faz-se necessariamente compreender que autoaceitação é diferente de autoconfiança. A autoconfiança é o ato de você acreditar em você mesmo, não importa quais as condições do momento e nem o que o futuro possa trazer, pois você acredita e tem fé em si e no seu potencial.

A autoaceitação significa, por sua vez, o ato de aceitar, aprovar e reconhecer positivamente a si mesmo. Autoaceitação tem a ver com o ato de você dar valor e importância para tudo aquilo que tem dentro de você, seja bom ou ruim. É aprovar quem você é, se dando consideração e sendo mais gentil consigo mesmo.

Resumindo, autoconfiança é confiar nas suas qualidades e capacidades; autoaceitar é aceitar seus defeitos, qualidades, erros e acertos de forma gentil e incondicional.

Quais as causas e razões para falta de autoaceitação?

Algumas pessoas ficam muito reticentes quando há especialistas, como psicólogos, terapeutas e outros profissionais ligados ao aspecto emocional e mental dos seres humanos, afirmam que uma série de problemas manifestados na vida adulta tem sua origem na infância.

Certamente que muitos deles surgem na adolescência e na vida adulta. Outros ainda tem raízes na infância e são negativamente reforçados ao longo de acontecimentos ocorridos em outras etapas da vida.

A infância é um período crucial na vida do ser humano. E muito delicado também. Inúmeras características de personalidade começam a se formar nessa fase e são levadas adiante para as fases posteriores do desenvolvimento.

A criança, sequiosa e ansiosa para ter o amor, aceitação, apoio, reconhecimento e aprovação dos pais, faz determinadas coisas, visando obter esse retorno positivo. Se os pais, não aprovando o que foi feito, tiverem uma resposta negativa, a criança se sentirá magoada, diminuída, inadequada.

É importante salientarmos que os pais devem sempre trabalhar com a sinceridade e verdade para com os filhos. No entanto, o modo como eles irão expressar alguma crítica ou objeção a algo feito pela criança pode criar feridas profundas, onde elas terão dificuldades em se autoaceitar.

Toda censura, repressão, crítica e objeção feito de modo mais agressivo, por assim dizer, menosprezando a atitude da criança, faz com que ela crie o sentimento de que ela é errada, de que ela tem características dentro de si que não são boas, que ninguém a aprova, que ela deve recalcar seu jeito único de ser e se adequar ao que os outros querem.

A fase da adolescência é também vital no quesito autoaceitação. É o momento em que saímos um pouco do seio da família e começamos a valorizar mais os amigos e o círculo social com os outros. Queremos nos sentir integrados, queremos fazer parte daquele grupo, desejamos ser adorados e receber a aprovação do outro, que o outro nos ache interessante.

Assim sendo, enquanto somos adolescentes, tentamos muitas vezes nos enturmar, nos encaixar em algum grupo. Se porventura alguma característica nossa, algum gosto que temos, enfim, qualquer coisa em nós não se encaixe com o perfil geral do grupo de amigos, temos o medo de sermos rejeitados, zombados, ridicularizados.

Esse medo da rejeição faz com que passemos a reprimir quem somos, em nome da aceitação do outro. Se o outro nos rejeita, acabamos nos rejeitando também.

menina e mulher língua auto aceitação

Toda vez em que alguma pessoa, seja na adolescência ou mesmo na vida adulta, vem com a ideia do “deveria”, nos sentimos inadequados, errados, inapropriados. Acreditamos que nossas qualidades e atributos não são bons o bastante e que nossos defeitos são passíveis de punições severas.

De tanto ficarmos esperando a aceitação dos outros, fantasiando suas reações, após tanto tempo de condicionamento social, acabamos por rejeitar a nós mesmos. Temos a pretensão de ser quem não somos ou temos condições de ser ainda, temos a arrogância de achar que deveríamos ser de um jeito assim e assado. E tudo isso causa impactos negativos.

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O que define uma pessoa que não tem autoaceitação e quais as desvantagens desse comportamento?

Nossa sociedade, sobretudo a sociedade ocidental, sofre de um mal profundo: o binarismo. O binarismo é aquela ideia de que tudo tem apenas 2 lados. Preto e branco, certo e errado, bom e mau, positivo e negativo e assim por diante. Em outras palavras, criamos modelos muito fechados e engessados de como as coisas e as pessoas deveriam ser.

Aceitamos tanto aquilo que vem de fora, damos tanto valor e importância excessiva aos outros que acabamos esquecendo de nós mesmos e entrando em um círculo vicioso de falta de autoaceitação, respeito e falta de autoestima.

Nosso lado pretensioso, que deseja erroneamente ser aquilo que não pode, acaba nos forçando a violentar a nossa própria natureza, nossa essência, fazendo com que rejeitemos tudo aquilo que somos e não reconhecendo as belezas e qualidades que possuímos.

Por outro lado, uma pessoa que cultiva a autoaceitação tem ganhos significativos na sua vida.

Elencamos as características e benefícios de quem tem autoaceitação:

  • Ela se martiriza e se autoflagela

Uma pessoa que não se aceita fica sofrendo excessivamente por não ser aquilo que suas falsas expectativas sobre si desejam. Elas se punem por tudo aquilo que elas consideram fazer de errado.

  • Tem uma “culpa de estimação”

Quem não se aceita vive com um sentimento de culpa tão grande que ela acaba se tornando um “pet” de estimação. Elas se recriminam por tudo e se sentem mal por não atender as fantasias dos outros e as suas próprias. Sente-se mal por não conseguir se encaixar forçadamente em algo.

  • Nutrem um profundo sentimento de inadequação

Uma das características mais marcantes de uma pessoa com falta de autoaceitação é o sentimento de inadequação. Elas sentem que seu jeito de ser e seu modo particular de fazer as coisas é sempre ruim, errado, impróprio; sentem-se imprestáveis, inadequadas, incorretas. Todo lugar em que vão sentem-se deslocados, destoando do ambiente.

  • São excessivamente exigentes consigo e se cobram demais

Fazer as coisas com capricho, com zelo é algo muito gostoso e satisfatório. Se dar bem em algo sempre traz uma sensação boa. No entanto, quando não conseguimos nos aceitar, começamos a exigir de nós tudo aquilo que, na nossa arrogância achamos que “temos que” ter, ser, fazer.

O menos erro é visto como absurdamente negativo e com consequências desastrosas. Melhorar, progredir e mudar é fundamental. Mas quando falta em nós a autoaceitação, cobramos de nós de um modo muito sufocante e violento.

Orientações para começar a ter mais autoaceitação

O processo de autoaceitação nem sempre é fácil ou simples. Temos que lidar e desconstruir anos e anos de condicionamento social. Além disso, aprender a se autoaceitar é largar mão de velhas ideias e preconceitos conosco mesmo.

mulher girassol auto aceitação

Vamos dar abaixo algumas orientações de como conseguir ter autoaceitação.

  • Faça terapia

O processo terapêutico, junto de uma psicóloga, psicoterapeuta ou psicanalista é essencial para esse processo. Ele ajuda a chegarmos a raiz do problema, a nos entendermos, a compreender como e por que agimos da forma que agimos, nos auxilia a enxergar aquilo que muitas vezes nós sozinhos não conseguimos, nos instiga a pensar de modo mais consciente, profundo e sólido.

  • Não dê importância às críticas

Tudo aquilo que damos importância cresce e fica mais forte. À medida que deixamos de dar importância à negatividade que os outros jogam sobre nós, aquilo perde a força e não nos atinge mais. Como aceitar críticas de pessoas que, assim como nós, são repletas de problemas e defeitos e não possuem uma “vida exemplar”?

  • Acredite em você

Ter fé, esperança e confiança em você e seu potencial é muito importante. Você sabe que, independente de qualquer coisa, você sempre possui valor, importância e é digno de consideração e respeito.

  • Reconheça seu próprio valor

Você tem sim valor. Seu valor não está naquilo que você quer ser, mas naquilo que você é. É claro que você pode fazer coisas incríveis e isso agrega valor a você, mas o seu valor é independe do seu mundo exterior. O que vem de fora não passa de um complemento à imensa riqueza do exterior.

  • Aprove a si mesmo em suas atitudes e ações

Obviamente você pode reconhecer que há pontos em si que podem melhorar ou mudar. Entretanto, é crucial para a autoaceitação que você tenha uma aprovação predominante naquilo que faz, independente de resultados.

  • Largue mão da vaidade

Por vaidade aqui não queremos dizer no sentido estético e de cuidados consigo. Entendemos por vaidade aqui a ideia ilusória de que você vive com aquilo que provém do outro, de que você precisa da aprovação e afeto do outro.

Definitivamente você não precisa. Se o outro nos der afeto e aprovação, ok, é ótimo. Mas se não vier, zero problemas também. O outro muitas vezes não sabe o que quer.

  • Desenvolva a independência emocional

Quando você é uma pessoa independente emocionalmente, você se liberta da necessidade daquilo que vem de fora, que vem do outro. Você só se nutre daquilo que você dá a você mesma. Só o que é seu pode preencher verdadeiramente. Você consegue viver sem precisar ficar se preocupando se o outro vai fazer algo por você ou não.

  • Desenvolva maturidade emocional

Uma pessoa madura emocionalmente não significa necessariamente ter mais idade. Ser maduro emocionalmente é ser aquela pessoa que entendeu que o amor próprio é tudo na vida, que a autoaceitação traz o sentimento de completude, plenitude e paz. Você aceita as coisas com mais calma, não de maneira passiva, mas de maneira que te permita seguir adiante com sabedoria. É controlar e lidar de maneira positiva com você e com sua vida.

  • Adquira mais clareza e lucidez

Nós conseguimos aceitar melhor aquilo que não conhecemos, não é mesmo? Procure pensar, sentir e ter atitudes de forma mais consciente, prestando atenção em cada momento, estando com total presença naquele fato, percebendo e notando por que e como as coisas funcionam de determinado modo.

  • Foque em si mesmo

Você é o centro da sua vida. Você é 100% responsável por você mesmo. Concentre-se no desenvolvimento e aprimoramento do seu ser, não dando bola para aquilo que os outros querem despejar sobre você. Concentre-se em buscar aquilo que vai te realizar e te fazer sentir bem, aquilo que tem a ver com a sua essência.

  • Respeite a sua individualidade

Você, assim como as outras pessoas, é um ser único, com características que são diferentes de todos. Tudo aquilo que faz você ser você, sua individualidade, sua subjetividade é tão importante, boa e de valor como a de todas as outras pessoas. Ninguém é melhor ou pior do que ninguém.

  • Aceite seus erros

Errar é uma das coisas mais naturais que existem. Como costumam dizer, errar é de fato humano. Veja o erro como um aprendizado, como um acontecimento como outro qualquer, assim como a vitória. Entenda que ele faz parte do seu desenvolvimento, sendo ele apenas uma experiência diferenciada.

  • Abrace seus defeitos

Nem tudo aquilo que você acha que é defeito em você é realmente um defeito; os outros, reprovando algo em você, pode ter feito você acreditar que aquilo é algo negativo. E nem sempre é.

Aquilo que realmente for um defeito, pode ser encarado de forma mais positiva: pense no defeito como uma característica com potencial de melhorias. Ele indica como você responde à uma situação, de acordo com suas condições naquele momento. Aceitar seus defeitos ajuda a diminuir a força deles e transformar aquilo em algo bom.

  • Apoie-se incondicionalmente

O apoio incondicional é aquele que mesmo que alguma situação não saia como o inicialmente esperado, você continua se auto apoiando e se incentivando do mesmo jeito. Você se dá força não importa o que aconteça. Isso fortalece a relação que você tem consigo mesmo.

  • Pare de se lamentar

Se algo deu errado na sua vida ou tem algo em você que te incomoda, então, sem se pressionar e sem se recriminar, busque promover a transformação que você deseja.

  • Não tenha vergonha ou medo de ser você

Seja autêntica, natural, espontânea, enfim, seja você mesma sempre. Expresse aquilo que sente e pensa sem ficar se preocupando como os outros irão reagir. Você é forte, cheia de poder e qualidades e pode bancar qualquer coisa que venha. Seja livre para fazer o que sentir que é o melhor para você.

Dicas de filmes e livros que podem ajudar na auto aceitação

Selecionamos abaixo algumas dicas de livros e filmes que servirão como fonte de inspiração para você se aceitar.

livro xícara mão auto aceitação

Filmes

  • “À procura de Eric”
  • “Duas vidas”
  • “O sorriso de Monalisa”
  • “Hitch – Conselheiro amoroso”
  • “Divertidamente”
  • “Moonlight”
  • “My Mad Fat Diary”: se trata na verdade de uma série inglesa, que conta a história de uma adolescente gorda que tentou suicídio e após um tempo em uma clínica, volta para a casa e escola. A série toda mostra sua trajetória rumo a sua autoaceitação.
  • “As memórias de Marnie”
  • “Como treinar seu dragão”

Livros

  • “A coragem de ser imperfeito” – Brené Brown
  • “Fun Home – Uma tragicomédia em família” – Alison Bechdel.: esse livro é um livro com temática LGBT, que pode ser útil sobretudo para meninas/mulheres lésbicas, ajudando-as a se aceitarem.
  • “Tornar-se Gay: O Caminho da autoaceitação” – Richard A. Isay: é outro livro de temática LGBT, dessa vez voltado aos meninos/homens, com intuito de ajuda-los a se aceitarem.
  • “O efeito sombra” – Deepak Chopra: nesse livro (que acabou gerando um filme também), Chopra fala sobre aquele nosso “lado escuro da força”, sobre aquele lado negativo que temos, nossos defeitos e falhas e a importância e força desse lado e como reconhece-lo e aceita-lo é fundamental para a autoaceitação e autoestima.

A autoaceitação como requisito para uma vida mais tranquila e realizadora

Não fique esperando aceitação dos outros. Comece agora mesmo a promover a autoaceitação, reconhecendo, valorizando e aprovando você mesma de forma integral, incluindo seus defeitos e qualidades.

Abandone o orgulho, vaidade e arrogância, que fazem com que você exija de você algo que não precisa ou não tem condições de ser. Você pode querer mudar aquilo que enxerga como algo não tão positivo, mas não pode forçar a barra consigo e querer se encaixar em algo que violenta a sua essência.

Encare as coisas com mais leveza e bom humor. Você não precisa levar a vida tão a sério. Ter uma cabeça “fresca”, onde você abraça seus erros e resultados negativos de uma forma mais positiva, ajuda a deixar a vida melhor.

Não dê ouvidos à negatividade dos outros. As pessoas muitas vezes não sabem o que falam e falam coisas que não tem valor e importância alguma de fato. O que vale de verdade é aquilo que a profundidade do seu ser, seu coração e sua essência, acreditam ser melhor para você.

Achou todas essas reflexões interessantes? Está a fim de promover um estado de autoaceitação e ficar de bem consigo? Quer aprender a ser seu próprio melhor amigo? Comente esse post aqui embaixo ou me envie uma mensagem. Estou muito interessada em saber sua opinião, suas experiências e suas dúvidas.

Ficou curioso para saber mais sobre esse assunto? Então compartilhe esse texto com seus colegas e familiares para que possamos ajudar mais pessoas a terem autoaceitação e assim uma vida mais feliz e plena, por completo.

Com admiração,

Vanessa Ganzerli